Os novos meios de pagamento, a exemplo do Pix, lançado em outubro de 2020, têm sempre como principal benefício entregar mais praticidade para clientes e estabelecimentos, ampliando o leque de possibilidades das transações.

Além disso, os meios de pagamento podem aumentar as possibilidades para as empresas, que podem ampliar os negócios atendendo às exigências dos consumidores e também às necessidades dos prestadores de serviços. Essas novas facilidades imprimem agilidade e segurança aos processos de pagamentos online – por meio de e-commerce e meios digitais – e em estabelecimentos comerciais, de atendimento presencial.

Para exemplificar o tamanho do sucesso do Pix, um novo meio de pagamento, ele foi utilizado em 45% das transações brasileiras até maio de 2021, segundo o Banco Central. Essas novas maneiras de realizar pagamentos – que não se limitam apenas ao Pix, somadas à realidade que estamos vivendo, com a pandemia que ainda afeta nosso dia a dia, impactaram profundamente os hábitos, como mostra um estudo feito pela Capterra, falando que houve aumento de 32% na frequência dos pagamentos digitais em 2020.

Notamos também a importância das novas tecnologias em relação à forma que a população consome esse tipo de produto. Foram investidos mais de US$ 500 milhões nas startups de serviços financeiros no Brasil, segundo o relatório mensal do Distrito Dataminer. O que vemos aqui é uma grande oportunidade das empresas se adaptarem e, ainda, saírem na frente das concorrentes em relação a oferta de serviços.

Outro fato que reforça essa tendência é que o dinheiro físico, embora ainda utilizado por uma parte da população, não é mais a principal forma de pagamento. Com os novos meios mais acessíveis aos pequenos negócios e aos consumidores, por exemplo, e com a proliferação das fintechs, notamos o aumento das possibilidades de acesso a serviços e produtos de prateleira, antes distantes para parte da sociedade.

Com isso, essas pessoas, que até então eram desconhecidas para bancos – uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva mostra que 45 milhões não eram bancarizados antes da pandemia – e normalmente não conseguiam crédito, financiamentos e não possuíam carteiras digitais, passaram a ter acesso a esses benefícios, ainda que timidamente no começo, tornando-se mais uma importante parcela impulsionadora da economia e abrindo um leque de oportunidades para os bancos.

Consequentemente, com essa expansão, houve uma maior movimentação da economia local e nacional, uma vez que os novos meios de pagamento também favorecem o crescimento de pequenos negócios, por terem menos taxas e menores custos nas transações.

Além de todas essas possibilidades, o Banco Central ainda estima um mercado de crédito garantido por recebíveis de cartão em R$ 2 trilhões por ano. Então, há um potencial enorme que vai contribuir com a recuperação da economia do país. A partir dessas observações, e com base em mecanismos de inteligência de negócios e sociais, é possível usar os meios de pagamentos como uma cascata de benefícios, não só para as empresas, mas para toda a sociedade. A jornada de evolução das tecnologias carrega consigo um poder gigantesco de transformação que, se bem direcionado, certamente atingirá positivamente todas as pessoas.

Paulo Menzzano
VP de Application Services & Payments da NAVA Technology for business

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